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Descrição
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Figura 1.1:
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O triângulo externo de Napoleão.
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Figura 1.1:
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Figura 1.2:
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O triângulo interno de Napoleão.
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Figura 1.2:
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Figura 1.3:
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Uma demonstração trigonométrica.
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Figura 1.3:
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Figura 1.4:
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Uma demonstração sintética.
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Figura 1.4:
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Figura 1.5:
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Uma generalização do teorema de Napoleão.
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Figura 1.5:
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Figura 1.6:
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O argumento extremal.
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Figura 1.6:
[Extra]
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Figura 1.7:
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A construção do triângulo de Napoleão por rotações.
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Figura 1.7:
[Animação]
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Figura 1.8:
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A demonstração por rotações em R2.
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Figura 1.8:
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Figura 1.9:
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Rotações em notação complexa.
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Figura 1.9:
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Figura 1.10:
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Duas configurações para as quais o teorema é trivial.
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Figura 1.10:
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Figura 1.11:
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A construção clássica do triângulo externo de Napoleão não admite
uma extensão contínua.
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Figura 1.11:
[Animação]
[Animação]
[Animação]
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Figura 1.12:
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A construção clássica do triângulo interno de Napoleão não admite
uma extensão contínua.
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Figura 1.12:
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Figura 1.13:
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A construção e as conclusões sugeridas pelo teorema de Napoleão
não podem ser generalizadas para um quadrilátero qualquer.
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Figura 1.13:
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Figura 1.14:
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O teorema de Thébault.
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Figura 1.14:
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Figura 1.15:
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A generalização de Barlotti do teorema de Napoleão.
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Figura 1.15:
[Animação]
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Figura 1.16:
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Quatro configurações onde a propriedade 2 é verdadeira.
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Figura 1.16:
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Figura 1.17:
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Três segmentos especiais.
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Figura 1.17:
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Figura 1.18:
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Os pontos P, Q e R têm coordenadas afins.
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Figura 1.18:
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Figura 1.19:
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A propriedade 3 ser verifica trivialmente para um triângulo isósceles.
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Figura 1.19:
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Figura 1.20:
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Quatro valores de y para os quais o triângulo inicial é isósceles.
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Figura 1.20:
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