Complexidade em Geometria Euclidiana Plana
por Silvana Marini

Capítulo 1

O teorema de Napoleão


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1
Figura 1.1:

O triângulo externo de Napoleão.



Figura 1.1:

2
Figura 1.2:

O triângulo interno de Napoleão.



Figura 1.2:

4
Figura 1.3:

Uma demonstração trigonométrica.



Figura 1.3:

6
Figura 1.4:

Uma demonstração sintética.



Figura 1.4:

7
Figura 1.5:

Uma generalização do teorema de Napoleão.



Figura 1.5:

8
Figura 1.6:

O argumento extremal.



Figura 1.6:




[Extra]

9
Figura 1.7:

A construção do triângulo de Napoleão por rotações.



Figura 1.7:




[Animação]

10
Figura 1.8:

A demonstração por rotações em R2.



Figura 1.8:

13
Figura 1.9:

Rotações em notação complexa.



Figura 1.9:

15
Figura 1.10:

Duas configurações para as quais o teorema é trivial.



Figura 1.10:

16
Figura 1.11:

A construção clássica do triângulo externo de Napoleão não admite uma extensão contínua.



Figura 1.11:




[Animação]




[Animação]




[Animação]

17
Figura 1.12:

A construção clássica do triângulo interno de Napoleão não admite uma extensão contínua.



Figura 1.12:

18
Figura 1.13:

A construção e as conclusões sugeridas pelo teorema de Napoleão não podem ser generalizadas para um quadrilátero qualquer.



Figura 1.13:

19
Figura 1.14:

O teorema de Thébault.



Figura 1.14:

20
Figura 1.15:

A generalização de Barlotti do teorema de Napoleão.



Figura 1.15:




[Animação]

23
Figura 1.16:

Quatro configurações onde a propriedade 2 é verdadeira.



Figura 1.16:

24
Figura 1.17:

Três segmentos especiais.



Figura 1.17:

25
Figura 1.18:

Os pontos P, Q e R têm coordenadas afins.



Figura 1.18:

26
Figura 1.19:

A propriedade 3 ser verifica trivialmente para um triângulo isósceles.



Figura 1.19:

27
Figura 1.20:

Quatro valores de y para os quais o triângulo inicial é isósceles.



Figura 1.20:



Envie suas dúvidas e sugestões para Silvana Marini, Humberto Bortolossi ou Carlos Tomei.
Departamento de Matemática, PUC-Rio
15/08/2002