Caso você encontre algum erro no texto do livro ou nas páginas web disponíveis neste site, por favor, entre em contato com o autor:
Humberto José Bortolossi
Departamento de Matemática, PUC-Rio
Rua Marquês de São Vicente, 225, Gávea
CEP 22453-900 -- Rio de Janeiro -- RJ -- Brasil
Telefone: +55-21-3114-1731
E-mail:hjbortol@mat.puc-rio.br
Os erros encontrados até agora estão na tabela abaixo. Gostaria de agradecer a Ana Carolina Chacon, Ricardo Soares Leite, Eduardo Monteiro de Azevedo, Gabriel M. Stoppini e Bruna Pretti por indicarem alguns dos erros encontrados no texto.
CAPÍTULO 2 |
Onde | Texto correto | |||||||||||||||||||||||||
Página 52 (equação (2.1)) |
Tirando a raiz quadrada dos dois lados desta equação, obtemos que
|
|||||||||||||||||||||||||
Página 52 (equação (2.1)) |
Desde que RQ é paralelo ao eixo z, seu comprimento é simplesmente |c2 - c1|. Para encontrar o comprimento de PR, considere S = (a2, b1, c1). |
|||||||||||||||||||||||||
Página 58 |
Por outro lado, pelo teorema de Pitágoras e pelo teorema (2.2), o quadrado
da medida da hipotenusa é:
|
|||||||||||||||||||||||||
Página 59 |
Então, a diagonal d é
u1 + u2 + u3, isto é,
|
CAPÍTULO 3 |
Onde | Texto correto |
Página 112 (exercício [22]) |
Resolva as questões abaixo.
|
CAPÍTULO 4 |
Onde | Texto correto | ||||||||
Página 141 (texto após o teorema 4.3) |
... a medida de um dos seus lados (d(p, q)) é sempre menor ou igual que à soma das medidas dos outros dois lados (d(p, r)+ d(r, q)). |
||||||||
Página 152 (exercício [12]) |
Mostre que o conjunto
|
||||||||
Página 159 (no final da página) |
Multiplicando-se ambos os membros por ||x|| ·||y||, temos a desigualdade de Cauchy-Schwarz. |
CAPÍTULO 6 |
Onde | Texto correto | ||||
Página 220 (definição 6.9) |
Definição 6.9 (A CURVATURA)
Seja a:[a, b] Ì R® R3 uma curva
de classe C¥ parametrizada pelo comprimento de arco. A curvatura
em um ponto a(s) sobre o traço da curva é o número
|
||||
Página 221 (definição 6.10) |
Definição 6.10 (O VETOR NORMAL PRINCIPAL)
Considere uma curva parametrizada a:[a, b] Ì R® R3
de classe C¥ com a¢(t) ¹ 0, para todo t Î [a, b].
Definimos o vetor normal principal de a
em a(t) por:
|
CAPÍTULO 7 |
Onde | Texto correto | ||||||||
Página 245 |
Em outras palavras, este teorema nos diz que é possível
aproximar uma função f de classe C1 de duas
variáveis na vizinhança de um
ponto p = (a, b) pela equação do plano tangente
|
||||||||
Página 246 |
A equação do plano tangente ao gráfico de z = f(x, y) no ponto
(d*, h*) é dada pela expressão
|
||||||||
Página 248 |
Funções escalares de 3 variáveis
E para uma função de três variáveis? Se w = f(x, y, z) é uma
função de classe C1, p = (a, b, c) é um ponto
interior do domínio de f e
|
||||||||
Página 249 |
Ou, usando uma notação vetorial mais compacta (x = (x, y, z) e
p = (a, b, c)), temos que se f é de classe C1,
p é um ponto interior do domínio de f e
|
||||||||
Página 261 (teorema 7.6) |
Onde está escrito "k ³ 0", leia-se "k ³ 1" e, onde está escrito "de classe C1", leia-se "de classe Ck". |
||||||||
Página 266 (no início do teorema 7.7) |
Considere f:Df Ì Rn ® Rm e g:Dg Ì Rm ® Rk duas funções de classe Ck tais que f(Df) Ì Dg de modo que podemos construir a composição h = g °f:Dh = Df Ì Rn ® Rk ... |
CAPÍTULO 8 |
Onde | Texto correto | ||||||
Página 310 (exercício [19] (c)) |
Mostre que se F:R2 ® R2 é um
campo vetorial conservativo de classe C2, então
|
CAPÍTULO 9 |
Onde | Texto correto |
Em todo o texto |
Onde está escrito "de classe Ck" ou "de classe Cl", leia-se "de classe Cr" e, onde está escrito "k ³ 1", leia-se "r ³ 1". |
CAPÍTULO 10 |
Onde | Texto correto |
Página 362, exercício [15] |
Sejam f:Rn ® R e h:Rn® R definida por h(x) = f(x + p). |
CAPÍTULO 11 |
Onde | Texto correto | ||||||
Página 376, teorema 11.4 |
(O POLINôMIO DE TAYLOR DE ORDEM k)
Considere uma função f:D Ì R® R de classe
Ck e a um ponto do interior de D. Então existe um único
polinômio pk de grau k que satisfaz as condições
pk(a) = f(a), pk¢(a) = f¢(a), ..., pk(k)(a) = f(k)(a):
|
||||||
Página 442 (exercício [44]) |
Considere a função
|
CAPÍTULO 12 |
Onde | Texto correto | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Página 468 |
Para encontrá-los, basta calcular a função-objetivo nestes pontos
e selecionar os de maior valor. Como
|
APÊNDICE B |
Onde | Texto correto |
Página 566 (no início da página) |
Uma das vantagens em se definir funções com o comando unapply(...) é que podemos usar a mesma notação que usamos quando escrevemos textos em matemática. |
APÊNDICE C |
Onde | Texto correto | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Página 580 (resposta do exercício [05] do capítulo 1) |
Maximizar C(x1, x2, x3, x4) = 10·x1 + 8 ·x2 + 9 ·x3 + 8 ·x4
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Página 580 (resposta do exercício [08] do capítulo 3) |
As curvas de nível de z = g(x, y) = 2 ·x ·y associadas aos níveis z = k diferentes de zero são hipérboles y = k/(2·x). A curva de nível associada ao nível z = 0 é formada pelo par de retas x = 0 e y = 0. |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Página 581 (resposta do exercício [23] (a) do capítulo 6) |
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Página 581 (resposta do exercício [13] do capítulo 3) |
O domínio de f é o conjunto R2 As curvas de nível
associadas aos níveis z = k com k < -1 ou k > +1 são
formadas pelo conjunto vazio e as curvas de nível associadas aos
níveis z = k com -1 £ k £ +1 são as retas
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Página 594 (resposta do exercício [08] do capítulo 9) |
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Página 595 (resposta do exercício [10] do capítulo 9) |
|
BIBLIOGRAFIA |
Onde | Texto correto |
Página 611 (item [59] da bibliografia) |
G. Mullineux, Constraint Resolution Using Optimisation Techniques, Computers & Graphics, no. 25, pp. 483-492, 2001. |